Maní
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Apenas ratifico a grande qualidade desse restaurante, já falada tantas vezes por aqui.A combinação de sabores é única, a execução excelente, e o ambie…
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Although Helena Rizzo studied architecture in college her career took an unexpected turn in 1997, a cook position yielding internships with names such…
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Uma experiência gastronomia perfeita. Foi o que tive na última vez que almocei no Maní. O serviço já é muito bom desde o momento em que se liga para f…
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Man is open for Fine Dining. Man serves Author, Fusion and Brazilian dishes. Incorrect or missing information? Make a report, or claim the restaurant if you own it!Details
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3 Reviews on “Maní”
Apenas ratifico a grande qualidade desse restaurante, já falada tantas vezes por aqui.A combinação de sabores é única, a execução excelente, e o ambiente e atendimento muito bons. Luxuoso mas sem frescuras, combinação rara de se ver.Incrivelmente, o preço é bastante justo para qualidade da comida e pela fama do restaurante. Paga-se mais por coisa pior por ai.Sugiro a moqueca de lagostim para um almoço de sábado. Jantar, o fideuá de lula.
Although Helena Rizzo studied architecture in college her career took an unexpected turn in 1997, a cook position yielding internships with names such as Troisgros and the Roca brothers that finally led to her opening Maní in 2006.Now a Michelin 1* recipient, Chef Rizzo having gone on to open a casual Restaurant inside a bookstore at Iguatemi Shopping plus two Bakeries, it is at Rua Joaquim Antunes 210 that the flagship remains, a 13h00 arrival on Sunday finding the entry hall filled as diners attempted to escape pouring rain outside.Built rustic, a bustling kitchen visible through slotted windows up front and tree-lined courtyard behind, it was in the latter’s corner that a table for one was offered, the complete lack of spoken English surprising for such a highly acclaimed space and service clearly focused on regulars including a showy middle-aged couple who sat at room’s center just short of fondling one another in public.Trying not to hold patrons or language barriers against Chef Rizzo, though the fact that waiters could not describe her Tasting Menu negated any attempt to order it, lunch at Maní began with a bag of Bread for which guests are charged 24 Real, the Corn Baguette from Padoca do Mani easily trumping their Brioche tasted earlier while Tapioca Starch Chips crackled like Chicharrón with added flavor from two types of cheesy Spread.Opting for a blend of Green Grapes and Coconut Water to compliment Lunch, the inclusion of a substantial amount of Mint not announced and unappreciated, it was sticking with Water that savories started with Maní’s Foie Gras Bonbons, the cost a bit steep for what amounts to six half-bites of Liver mostly overwhelmed by Port Wine Gel and Guava Paste.Best thought of as modernist-Brazilian Cuisine, Rizzo’s accolades as both Latin America and the World’s Best Female Chef in 2014 by San Pellegrino based on a collection of plates that remain largely unchanged today, it was not long after Bonbons were gone that seven tiny “Gnocchi” arrived, the use of two local Roots generating yielding pillows bathed in Manioc Juice while a follow-up “Pasta” featured shaved Palm Hearts as Noodles amidst creamy Tulha Cheese and the shaved center of Caryocar brasiliense. Fully packed with locals by 13h30, the Restaurant thus humid with noise level reaching a dull roar, it was thankfully not long before Dessert arrived, “A Roça” using Corn less successfully than Tanit to create a textural landscape while “From Mud to Chaos” touched on a wide range of tastes and textures with balanced sweetness and a slightly savory finish.
Uma experiência gastronomia perfeita. Foi o que tive na última vez que almocei no Maní. O serviço já é muito bom desde o momento em que se liga para fazer a reserva, o que fiz com três semanas de antecedência para almoçar na primeira hora disponível em uma ensolarada tarde de domingo. Atendimento profissional, com cordialidade e um toque de informalidade, o que combina com a decoração do lugar, que privilegia o rústico. Para beber, caipirinha de frutas amarelas. Perfeita. Para iniciar, escolhemos um dos famosos bombons da casa, o bombom de salmão com cream cheese. Salmão levemente defumado, com textura amanteigada, harmonizando bem com o sabor marcante do cream cheese. Em seguida, a entrada: o ovo do Maní. Adoro ovo e tenho a mania de sair experimentando todos que encontro nos menus de restaurantes. Este é cozido durante uma hora e meia à temperatura constante de 63º C. Chega à mesa acompanhado por uma espuma de pupunha. Só de escrever esta nota, minha boca encheu de água. Um dos melhores ovos que já provei em minha vida. Veio o prato principal. Escolhi o polvo na brasa, com cebolas, batatas, tomates confitados e azeite de ervas e azeitonas. Linda apresentação, bem servido, com aroma que aguçava a minha vontade de comer. O polvo estava no ponto perfeito de cozimento e seu tempero era uma explosão de sabores em minha boca. Terminei com uma inusitada sobremesa, uma homenagem a uma canção do Nação Zumbi, Da Lama ao Caos, na qual todos os sabores se misturavam: doce, salgado, amargo e azedo. Como iniciei esta nota, repito que tive uma experiência gastronômica perfeita no Maní.