A Galé dos Manos
Latest Reviews
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Restaurante pequeno que foi escolhido um pouco ao acaso. Para entrar no restaurante temos que tocar a campainha.O menu é extenso face ao staff que tee…
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Restaurante que tem pretensões de uma cozinha tradicional portuguesa, mas onde o atendimento não é simpático e tão pouco eficiente. O espaço é sombrio…
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Eu acho o restaurante muito tipico , acolhedor , serviço 5 estrelas , comer delicioso , sem contar que os patrões são da minha criação , crescemos jun…
About
A Gal dos Manos is open for Casual Dining. A Gal dos Manos serves Portuguese and Grill dishes. Incorrect or missing information? Make a report, or claim the restaurant if you own it!Details
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10 Reviews on “A Galé dos Manos”
Comida com qualidade num espaço sóbrio e simpático. Empregados atenciosos. Recomendo:. Cabidela. Arroz de pato. Bacalhau.Recomendo devendo reservar mesa
Espaço acolhedor e típico lisboeta. Bom para quem quer alguma privacidade e onde se come boa comida, desde arroz de pato, aos miminhos. Para entrada sugiro o queijo com doce de abóbora, acompanhado de um bom vinho da casa!
Bom restaurante, arroz de Pato espectacular. Gostei também dos secretos. Convém reservar devido a sala ser pequena. Vinho em jarro que não fica a perder para o engarrafado.
Grupo de 7 pessoas. Pedimos arroz de peixe que estava excelente. 3 doses para 6 pessoas. Demorou um pouco a comida a chegar, mas quando chegou não desiludiu. Lulas grelhadas também muito saborosas. Este é um daqueles sítios escondidos e em vias de extinção que Lisboa está a perder de dia para dia. A voltar.
Atendimento familiar com refeições bem confeccionadas! Carne de boa qualidade. A manteiga é caseira e o pão bastante bom. Preços justos. Pequeno mas recomendo.
Pratos bem confeccionados e com ementa variada por um preço simpático. É a melhor definição para este restaurante, que fica em frente a um dos mais populares da zona, mas não deixa de ser uma boa alternativa, no que a pratos de carne diz respeito. No exterior, este restaurante passa despercebido. Já lá dentro o espaço é acanhado e algo escuro, sensação que fica em segundo plano, quando os pedidos chegam à mesa e nos saceiam os apetites. Afinal, quando se vai a um restaurante é para se comer e não para apreciar decorações e afins.
“obrigado Pai”.Embora o progenitor seja mais adepto das descobertas fora de Lisboa (e consequentemente fora do Zomato por enquanto), de vez em quando ainda é capaz de me surpreender algumas vezes. Esta surgiu, quando a empresa onde trabalh, se mudou para as Torres do Colombo, o que é algo que definitivamente não adora. Passou a sair à hora de almoço, e um belo dia estando a tasca do Zé Pinto, mesmo em frente a abarrotar, resolveram não sair da zona e entrar na casa que lhe estava mesmo em frente, ao lado da pequena capela. .E fez ele muito bem. Não só em o ter descoberto como em me ter endoutrinado perante tal religião. É estranho que se tenha de percorrer estes quilómetros já para fora da cidade grande, pelos caminhos fininhos, para ser memorável mas o automóvel ajuda. Começa-se com queijo derretido e oregãos, azeitonas e pão dos bons. Os indefectíveis apostam nos pratos do dia (que é como quem diz, repetem-se ao dia x de cada semana): Cabidela à 3ª?, cozido no inverno à 5ª e arroz de pato à 6ª. Há ainda um arroz meio de marisco (é de peixe, mas leva demasiado camarão e por isso eu assumo que é mais de marisco que de peixe). As carnes grelhadas existem e bem preparadas, e depois há as iscas (outra vez? sempre a falar das iscas). Com molho espesso a pedir o pão já relatado anteriormente. De sobremesa o semi-frio, mas aqui já não é muito o meu campo. .Parece que estamos a entrar num armazém: porta de alumínio, com pequenas rigas verticais de vidro martelado, degrau, azulejaria alta nas paredes, uma arca vertical aqui a atravancar a passagem, uma cadeira a mais ali do outro lado para o comensal extra, uma pequena sala inicial extremamente baixa e de luz mais amarelada, uma segunda, a principal, já em frente à cozinha, com janelas demasiado altas numa das frentes e os lugares que couberem ao centro.Por vezes há que “dar licença”, quando a sala está demasiado cheia. Estamos todos uns em cima dos outros, sendo que se for para passar o piri-piri é porreiro, se for para escavacar uma cabeça de camarão e minar tudo à volta com as nossas nódoas, os restantes não acham assim tanta piada, sendo que o público alvo ao alvo, por heterogéneo que seja, ainda contém algumas gravatas. .Dificil de encontrar até dizer chega. Talvez por isso mantenha a sua autenticidade. .#zomato35 #hardtofind #verytypical #longepraburro